O cruzeiro. As grandes regatas à vela, os cruzeiros científicos, as nossas tradições náuticas, nas descobertas, nas viagens comerciais, na pesca do bacalhau, servem de inspiração aos Marinheiros transportando-os a uma vida cheia de viagens e aventuras aos quatro cantos do mundo, aos encontros nas escalas e à experimentação de novos modelos: o oficial de marinha, o navegador, o pescador, o ecologista marítimo. Explorar o que nunca foi explorado. O Marinheiro ama a vida e deve procurar desenvolver todas as suas capacidades, amar o seu corpo e respeitar o dos outros. Inventar e criar, fazem do Marinheiro um ator e não um espectador.
Na procura de Deus, partilha as suas convicções e encontra nas dúvidas, as razões para crer. Reza com aquele que crê em Jesus Cristo. Um Marinheiro não age só para si, rejeita a injustiça e trata todos de igual modo. Os seus atos definem-no. Sabe escolher e ir até ao fim.
Os empreendimentos ou projetos dos Marinheiros designam-se por “cruzeiros”.
A par com a navegação, o cruzeiro comportará um aspeto de exploração ou de serviço, para permitir a descoberta da realidade social: palestra de um elemento do I.S.N., conversa com a mulher de um pescador, trabalho com os pescadores de pesca artesanal, limpeza de praias, estudo sobre a vida dos antigos pescadores, vigilância de uma praia.
Entretanto, os Marinheiros devem ser encorajados a escolher as mais variadas atividades: construções, proezas desportivas, atividades científicas, serviços sociais, exposições, encontros internacionais, etc.